Em 2011, a expectativa da Anbima é que o volume de operações seja maior ou igual aos R$ 184,4 bilhões do ano passado
Os setores de infraestrutura, mineração, óleo e gás, agronegócio devem liderar as fusões e aquisições no Brasil em 2011. A projeção é de Bruno Amaral, coordenador do subcomitê de Fusões e Aquisições da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitai (Anbima). A entidade apresentou nesta quinta-feira o resultado das operações em 2010, que foi recorde ao somar R$ 184,4 bilhões.
"Acredito que os setores que devem liderar em volume de anúncios de fusões e aquisições em 2011 devem ser de infraestrutura, energia, mineração, agronegócios. Já em número de operações, acho que varejo, tecnologia da informação e educação devem ter destaque", afirmou Amaral.
Os setores de infraestrutura, mineração, óleo e gás, agronegócio devem liderar as fusões e aquisições no Brasil em 2011. A projeção é de Bruno Amaral, coordenador do subcomitê de Fusões e Aquisições da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitai (Anbima). A entidade apresentou nesta quinta-feira o resultado das operações em 2010, que foi recorde ao somar R$ 184,4 bilhões.
"Acredito que os setores que devem liderar em volume de anúncios de fusões e aquisições em 2011 devem ser de infraestrutura, energia, mineração, agronegócios. Já em número de operações, acho que varejo, tecnologia da informação e educação devem ter destaque", afirmou Amaral.
As empresas estrangeiras devem ter grande presença nos negócios, na visão do coordenador da Anbima, que também é diretor executivo de fusões e aquisições no BTG Pacutal. "Ao longo do ano passado, companhias europeias começaram a atuar mais aqui. Acho que a Europa vai continuar e que a Ásia também veio para ficar".
Entre os asiáticos, ele acredita que chineses, coreanos e japoneses devem intensificar suas participações em empresas brasileiras. "Em um primeiro momento, acredito que virão para os setores maiores, como óleo e gás e infraestrutura. Mas, aos poucos, devem participar de diversos outros."
Em 2010, o valor das operações de fusões, aquisições e reestruturações societárias no Brasil superou em 55% o total de 2009. Agora, para ultrapassar uma soma que já é alta, será preciso que o ano seja intenso. "Estou confiante que o número poderá ser igual ou maior", afirmou Amaral. Segundo ele, Se todo o ano de 2011 mantiver o ritmo dos dois primeiros meses, "há uma possibilidade real de superar 2010."
Fonte: Olívia Alonso, iG São Paulo
Entre os asiáticos, ele acredita que chineses, coreanos e japoneses devem intensificar suas participações em empresas brasileiras. "Em um primeiro momento, acredito que virão para os setores maiores, como óleo e gás e infraestrutura. Mas, aos poucos, devem participar de diversos outros."
Em 2010, o valor das operações de fusões, aquisições e reestruturações societárias no Brasil superou em 55% o total de 2009. Agora, para ultrapassar uma soma que já é alta, será preciso que o ano seja intenso. "Estou confiante que o número poderá ser igual ou maior", afirmou Amaral. Segundo ele, Se todo o ano de 2011 mantiver o ritmo dos dois primeiros meses, "há uma possibilidade real de superar 2010."
Fonte: Olívia Alonso, iG São Paulo
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